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domingo, 29 de maio de 2011

Mapeamento das fontes difusas de poluição atmosférica na Europa

A Comissão Européia e a Agência Europeia do Ambiente disponibilizaram um novo conjunto de mapas onde os usuários podem localizar as principais fontes difusas de poluição atmosférica, como os transportes e a aviação.

O conjunto exaustivo de mapas oferece uma visualização numa escala de cinco quilómetros por cinco quilómetros que permite aos cidadãos disporem de imagens ampliadas das suas zonas de residência e localizarem as áreas onde são libertadas os poluentes, incluindo dados circunstanciados sobre óxidos de azoto (NOX), óxidos de enxofre (SOX), monóxido de carbono (CO), amoníaco (NH3) e partículas (PM10).

Endereço eletrônico: http://prtr.ec.europa.eu/DiffuseSourcesAir.aspx

terça-feira, 18 de maio de 2010

Mapeando as encostas


Está disponível para consulta pública o edital para a licitação para consultoria em geologia e cartografia que vai realizar o mapeamento das encostas em 20 municípios no estado do Rio de Janeiro.

A licitação será realizada em 24/05/2010. Os interessados podem acessar o site www.drm.rj.gov.br, para ter mais informações sobre o procedimento.

Os municípios que passarão pelo mapeamento foram divididos em cinco setores, de acordo com o risco de deslizamentos. Ainda este ano devemser analisados os municípios de Mangaratiba, Itaguaí, Paraty, Rio Claro, Nova Iguaçu, Queimados, Piraí e Japeri.
No próximo ano devem passar pela consultoria Volta Redonda, Barra Mansa, Barra do Piraí, Paracambi, Mendes, Paulo de Frontin, MiguelPereira, Resende, Casimiro de Abreu, Bom Jardim, Saquarema e Paty do Alferes.

Os municípios de Duque de Caxias, Mesquita, Nilópolis, Guapimirim, Maricá, Itaboraí, Rio Bonito e Silva Jardim dependem das negociações com o fundo que financiará os serviços para que sejam mapeados ainda em 2010.

A proposta de consultoria faz parte do projeto Implantação do Núcleo de Prevenção e Análise de Desastres Geológicos do Departamento de Recursos Minerais do Rio de Janeiro e do Centro de Gestão de Riscos Geológicos do Estado do Rio de Janeiro.

O prazo máximo para este mapeamento em cada setor é de seis meses. O valor estimado é de pouco mais de R$1 milhão.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Base Cartográfica Digital da Amazônia Legal na escala de 1:100.000

O projeto, coordenado pelo Departamento de Zoneamento Territorial da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável, consiste na elaboração da Base Cartográfica Digital Contínua da Amazônia Legal na escala 1:100.000 que passará a integrar o Sistema Cartográfico Nacional. Este projeto foi executado pela Diretoria de Serviço Geográfico, do Exército brasileiro, e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, e foi um dos grandes incentivadores à construção da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE), estabelecido pelo Decreto 6.666 de 2008. Como ponto de partida, foi feita a digitalização, atualização e validação das bases cartográficas analógicas elaboradas pelo estados que compõem a Amazônia Legal. Posteriormente, foram produzidas cartas para as áreas com vazios cartográficos, e estas também serão incorporadas à Mapoteca Nacional Digital da CONCAR.
Disponível em: http://mapas.mma.gov.br/mapas/aplic/cartoamazonia/index.htm

terça-feira, 25 de agosto de 2009

ONG irá mapear Bioma Pantanal

O Pantanal brasileiro acaba de ganhar uma organização não-governamental (ONG) criada exclusivamente para proteger o bioma.
Lançada oficialmente no mês passado, a SOS Pantanal terá como presidente do conselho o empresário Roberto Klabin, herdeiro do Grupo Klabin mais conhecido por seu envolvimento com causas ambientais, e terá como principal objetivo produzir informação técnica qualificada sobre a região para aprofundar o diálogo com o setor agropecuário.
"Nosso maior problema hoje é a falta de conhecimento sobre esse bioma. A intenção é mostrar que o Pantanal existe", afirma Alessandro Menezes, diretor-executivo da ONG, com sede em Campo Grande (MS)."Nós não precisamos esperar que a desgraça aconteça - como os desmatamentos na Amazônia e na Mata Atlântica - para só então agir. Precisamos ser preventivos aqui", acrescenta.

Pantanal_satelite


"Mas há uma interdependência entre planície e planalto que as pessoas precisam enxergar", diz Menezes. Sem vegetação, as cabeceiras tendem a secar, diminuindo a vazão das áreas alagadas, altamente turísticas. Segundo o ambientalista, a ideia de se criar uma ONG para o Pantanal já existia havia alguns anos. O grande impulso, no entanto, ocorreu com uma tentativa do governo de Mato Grosso do Sul de mudar a lei estadual 328/82,que impedia a instalação de usinas de açúcar e álcool nas bordas do Pantanal.
"Essa decisão do governo provocou forte reação pública", afirma Menezes. Em um ato de protesto contra a proposta , um ambientalista da região morreu ao atear fogo no próprio corpo."Percebemos que, mais do que nunca, era necessário o diálogo para que radicalismos como esse não ocorressem mais".

Fonte: Bettina Barros - Valor Econômico

Lançamento e disponibilização da cartografia CORINE Land Cover 2006 para Portugal Continental

GDR O Grupo de Detecção Remota (GDR) do Instituto Geográfico Português (IGP) concluiu a produção do mapa CORINE Land Cover (CLC) 2006 para Portugal Continental. Este é um mapa de caracterização do uso e ocupação do solo em 2006 para Portugal Continental, com uma escala de 1: 100 000, unidade mínima cartográfica de 25 ha, exatidão geométrica melhor que 100m e uma nomenclatura com 44 classes. A exatidão global do mapa foi estimada em 90,2%, com uma precisão absoluta de 1,3% e para um nível de confiança de 95%.
Juntamente com este mapa foram gerados outros produtos cartográficos: o CORINE Land Cover Changes 2000-2006 (mapa de alterações de uso e ocupação do solo entre 2000 e 2006 para Portugal Continental) , e uma versão revista do mapa CLC2000 original.
Todos estes produtos se inserem no âmbito da iniciativa Global Monitoring for Environment and Security Land Fast Track Service Precursor (GMES Land FTSP) para Portugal Continental, financiada pela Agência Europeia do Ambiente (EEA), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e IGP.
Os produtos cartográficos e respectivos relatórios estão disponíveis gratuitamente para download através do site do GDR .
O relatório CORINE Land Cover 2006 for Continental Portugal inclui uma análise sumária das alterações de uso e ocupação do solo entre 2000 e 2006 para Portugal Continental. Destaca-se que neste período, 8,6% do território sofreu alterações. Entre 2000 e 2006, os territórios artificializados aumentaram 9,8% em relação à área que ocupavam em
2000, tendo desaparecido cerca de 27000 ha de vegetação natural. As Florestas e meios naturais e semi-naturais, bem como as Áreas agrícolas e agro-florestais, continuam a ser as classes dominantes e a fonte principal de dinâmica de uso e ocupação do solo.
Com a conclusão deste projecto ficam disponíveis para a comunidade técnico-cientí fica mapas de uso e ocupação do solo de Portugal Continental, com iguais características técnicas e para três momentos temporais distintos, i.e. 1985, 2000 e 2006.

terça-feira, 21 de julho de 2009

IBGE lança 1º banco de dados digital sobre relevo da Amazônia Legal

A Amazônia Legal* não é uma área predominantemente plana. A planície Amazônica cobre apenas 7% dos cerca de cinco milhões de quilômetros quadrados que constituem a região, enquanto 73,78% do território são formados por um relevo visivelmente irregular. Dentro da área coberta por esses tipos de paisagens, 16,26% (ou 12% do total da região) apresentam um relevo acidentado, portanto mais vulnerável à erosão*, principalmente quando há desmatamento.amazonia
Informações como essas podem ser produzidas a partir do Banco de Dados Digital de Geomorfologia* da Amazônia Legal, lançado hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O banco disponibiliza gratuitamente, via internet, informações sobre os tipos
de relevo encontrados na região, compatíveis com a escala de 1:250.000 (em que 1 cm no mapa equivale a 2,5 km no terreno), com recortes regional e estaduais.
As informações sobre relevo juntam-se às de vegetação, disponibilizadas pelo IBGE em 2008, e às de solo e geologia, que devem ser adicionadas ao banco de dados em 2010. Todas elas são geradas a partir do trabalho de mapeamento sistemático do instituto, além de imagens de satélites, bibliografias atualizadas e estudos realizados por outras instituições, e deverão ser constantemente atualizadas e ampliadas.
A estruturação do banco de dados permite sua manipulação para criação de novos produtos, derivados do cruzamento de informações, que podem contribuir para estudos que visem, entre outros, ao ordenamento territorial da Amazônia Legal, bem como para subsidiar políticas públicas voltadas para a região.
O Banco de Dados Digital de Geomorfologia da Amazônia Legal está no site do IBGE, www.ibge.gov. br, na seção Download, área de ?Geociências? . Os arquivos estão no formato shape file (em vetores), que permite ao usuário manipular os dados, mas demanda softwares específicos para ser lido.
O banco de dados mostra que as formas de relevo predominantes na Amazônia Legal são as de dissecação, termo técnico para formações visivelmente irregulares, como colinas, morros, cristas e tabuleiros*, que ocupam 73,78% dos cerca de cinco milhões de quilômetros quadrados que constituem aquela região.
Os relevos planos (aplanamentos) representam 13% do território, os de dissolução (relevos em rochas calcáreas) ocupam 0,08% do total da área, enquanto as planícies sujeitas a inundações temporárias (chamadas de acumulações) estão em 13,14% da região, sendo quase metade disso (7% do total) representado pela Planície Amazônica, formada pelos rios Solimões, Amazonas e seus afluentes.
Do território dominado por relevo irregular, 16,26% (ou 12% do total da região, o que equivale a cerca de 600 mil km2), são cobertos por formas acidentadas - mais aguçadas, pouco extensas, e muito inclinadas. Essas áreas são naturalmente mais sujeitas à erosão, e,
portanto, mais vulneráveis ao desmatamento, sendo que 3,7% delas já sofreram algum tipo de intervenção humana. A destruição da cobertura vegetal sobre os solos potencializa sua erosão, o que, por sua vez, contribui para o agravamento das inundações, comuns na região
Amazônica, causando enchentes que trazem prejuízos à população. Cerca de 20 milhões de pessoas vivem nos 775 municípios que formam a Amazônia Legal, segundo o Censo Demográfico de 2000.
O Banco de Dados Digital de Geomorfologia da Amazônia Legal contém informações coletadas pelo IBGE em 566 pontos de amostragem de campo, sobre 16 tipos de formas de relevo (como colinas, morros etc.), agrupadas em 162 unidades de relevo (conjuntos de formas que apresentam altitude, fisionomias e origens semelhantes, por exemplo, serras, planaltos, planícies, depressões, chapadas e tabuleiros), reunidas, por sua vez, em 4 domínios morfoestruturais (grandes conjuntos de relevo formados pelo mesmo tipo de rocha, por exemplo, bacias sedimentares) .

Livro digital: "GPS Posicionamiento Satelital"

A versão digital do livro "GPS Posicionamiento Satelital", escrito pelos especialistas Eduardo Huerta, Aldo Mangiaterra e Gustavo Noguera, está disponível para download gratuito.

Publicada pela Universidade Nacional de Rosario (UNR), em julho de 2005, a obra tem o objetivo de difundir os fundamentos do posicionamento satelital, mais especificamente do sistema GPS.
Escrito em espanhol, o livro é destinado a estudantes e à população em geral, com grande aproveitamento para a área de engenharia em suas diversas ramificações.

Clique aqui para acessar o livro

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Novas tecnologias ampliam mercado para os cartógrafos

O mapa da mina: Softwares e sistemas de satélite, como o GPS, barateiam processos e aumentam procura por profissionais.

Segundo Gomes, coordenador-geral de cartografia do Incra, profissionais transformam dados em informação

Acusada de eliminar postos de trabalho e substituir o fator humano em diversas tarefas, a tecnologia muitas vezes atua de maneira oposta, tornando-se aliada de algumas profissões e aquecendo o mercado. E é claro que na cartografia, ciência cheia de paradoxos, ocorre a segunda opção.

Embora seja considerada uma das mais antigas profissões, a cartografia é ao mesmo tempo uma das modalidades menos conhecidas da engenharia e uma das que mais precisa se modificar e se adaptar à atualidade. Os computadores, softwares e sistemas de satélite como o GPS revolucionaram a vida do chamado engenheiro cartógrafo, responsável, entre outras atribuições, pela coleta e processamento de dados para elaborar mapas. Para isso, é preciso levantar e cruzar informações, por exemplo, sobre tudo o que envolve um determinado terreno: tipo de solo, relevo, vegetação, clima, disponibilidade de recursos hídricos e densidade populacional.

"Felizmente, todos esses aparatos tecnológicos são nossos aliados e acabam criando mais mercado para os profissionais da área", afirma Edaldo Gomes, coordenador-geral de cartografia do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária). De acordo com ele, fazer um mapeamento antes era extremamente dispendioso, complexo e demorado. Essas ferramentas, no entanto, simplificaram todo o processo, aumentando o leque de possibilidades, diversificando os mercados e encorajando as empresas a contratarem esse tipo de serviço.

"A digitalização dos métodos fez com que a busca por engenheiros cartógrafos crescesse consideravelmente nos últimos anos. É ele quem tem a competência para transformar todos esses dados, que ficaram mais fáceis de ser coletados, em informação", explica Gomes.

Como são apenas seis cursos disponíveis no Brasil, todos em universidades públicas, a taxa de desemprego é praticamente nula. Já a remuneração inicial fica em torno de R$ 2.500 e R$ 3 mil - isso tudo, segundo os especialistas ouvidos pelo Valor. "Só fica desempregado quem quer. É comum as empresas entrarem em contato buscando profissionais e eu não ter ninguém parado para indicar", afirma Amilton Amorim, coordenador do curso na Unesp (Universidade Estadual Paulista), em Presidente Prudente, que forma entre 25 e 30 alunos por ano. O curso dura cinco anos, tem estágio obrigatório, pesquisas de campo, práticas em laboratório e é baseado em matérias exatas como matemática, cálculo e física. Dinamismo é uma qualidade desejável nos engenheiros cartógrafos, devido ao rápido avanço tecnológico e a modernização de equipamentos e técnicas aplicadas.

A cartografia pode ser terrestre, náutica e aeronáutica sendo requisitada especialmente por prefeituras, órgãos governamentais, militares e institutos tanto urbanos como rurais. Nesses casos, o engenheiro cartógrafo precisa ser aprovado em concurso público. Há uma forte tendência, entretanto, da terceirização desse tipo de serviço por empresas particulares.

A Engemap, por exemplo, existe há mais de dez anos e tem clientes como a Suzano Papel e Celulose, Cargill, Eletrobrás, Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), além de diversas prefeituras e órgãos públicos. "A acessibilidade do serviço tem atraído cada vez mais empresas, que buscam mapeamento customizado e detalhado para auxiliarem no planejamento de suas operações e novos projetos", afirma César Antonio Francisco, presidente da empresa, que conta hoje com 10 engenheiros cartógrafos e um total de 200 funcionários, além de 4 aeronaves usadas para fazer fotografias aéreas (aerolevantamento).

De acordo com Francisco, a expectativa é que, de 2007 até o fim deste ano, o crescimento total dos negócios de sua empresa cheguem a 50%. Ele já iniciou processo de recrutamento para a contratação de mais um cartógrafo, que deverá coordenar trabalhos em campo.

Outra empresa que cria projetos e faz consultoria na área é a DVP Brasil Geomática e Ambiental, criada em 2002 por três sócios engenheiros cartógrafos. Na opinião de um deles, o diretor técnico comercial Marcelo Antonio Nero, a recente arrancada da construção civil foi outro fator que ajudou no aquecimento do mercado para profissionais de cartografia. "Qualquer projeto de infraestrutura, desde pontes e empreendimentos imobiliários até gasodutos e rodovias, por exemplo, é feito a partir de estudos cartográficos precisos e detalhados", diz Nero.

Outro segmento bastante forte da profissão é o da agricultura e meio ambiente. Nele, é possível mapear fazendas, determinar regiões de maior ou menor produtividade, apontar áreas de reflorestamento, cadastrar e medir imóveis, além de realizar projetos de assentamento.

Para Edaldo Gomes, do Incra, as perspectivas para os engenheiros cartógrafos são bastante positivas, especialmente pela possibilidade que eles têm de desenvolver e criar infraestrutura geoespacial, como sistemas de navegação em automóveis e de buscas online, como o Google Earth. "Não há dúvidas de que o número de profissionais requeridos pelo mercado hoje é maior do que as escolas são capazes de formar", afirma.
Fonte: Valor Econômico